São 10 novas opções disponíveis para os usuários. Saiba como usar os avatares na rede social. Facebook lança figurinhas para avatares com expressões famosas no Brasil Divulgação O Facebook apresentou nesta quarta-feira (24) 10 novas figurinhas para avatares com expressões que são famosas no Brasil. Veja quais são: “Parabéns” “Nooossa” “Relaxa” “Uau” “Eca” “RsRsRsRs” “Mandou Bem” “Top” “Saúde” “Amei” "As novas figurinhas retratam expressões muito usadas em todo o Brasil, trazendo elementos próprios da cultura local", disse a rede social. Entenda a nova política de privacidade do WhatsApp Os avatares podem ser usados em comentários, fotos de Perfil, Stories, Messenger e Feed de Notícias. Avatares do Facebook podem ser utilizados com novas expressões Divulgação Saiba como criar o avatar personalizado Menu do Facebook: vá até o Menu (as três linhas horizontais no canto inferior ou superior direito da tela), clique em “Ver mais” e selecione “Avatares”. No campo de comentários: vá para o campo de comentários do Facebook ou Messenger ('Escreva um comentário'), clique no ícone de rosto sorridente e clique em “Criar seu Avatar”. Saiba como usar figurinhas animadas no WhatsApp Como usar figurinhas animadas no WhatsApp Veja dicas para evitar vazamento de dados
Instituição emitiu R$ 155 bilhões em títulos públicos e resgatou R$ 148 bilhões do mercado em janeiro. Cenário externo e preocupação com contas públicas elevaram juros médios no período. A dívida pública federal em títulos – que inclui os débitos do governo no Brasil e no exterior – registrou aumento de 0,99% e atingiu R$ 5,059 trilhões em janeiro, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta quarta-feira (24). Em dezembro do ano passado, a dívida somava R$ 5,009 trilhões. A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos. No mês passado, de acordo com o governo, a dívida subiu porque as emissões de títulos públicos somaram R$ 155,35 bilhões – superando o volume dos resgates de papéis do mercado, que alcançaram R$ 148,54 bilhões no período. "Destaca-se que, pela primeira vez na série histórica, foi registrada emissão líquida no mês de janeiro, que tipicamente concentra volumes maiores de vencimentos", informou a instituição. A emissão líquida (acima do volume dos resgates) totalizou R$ 6,81 bilhões no mês passado. As despesas com juros, que também atuaram para elevar o endividamento, totalizaram R$ 42,94 bilhões em setembro, informou o Tesouro Nacional. Dívida pública bateu casa dos R$ 5 trilhões há um mês; veja a trajetória do indicador Previsão para 2021 Após a dívida pública registrar um crescimento recorde de R$ 761 bilhões em 2020 por conta dos gastos emergenciais relacionados com a pandemia do novo coronavírus, a previsão da Secretaria do Tesouro Nacional é de nova expansão neste ano. A expectativa da área econômica é de que o endividamento do governo federal em títulos poderá chegar a 5,9 trilhões no fim deste ano. Nesse caso, a alta seria de R$ 891 bilhões. O Tesouro Nacional também informou que o crescimento pode ser menor, de R$ 591 bilhões, o que levaria a dívida pública a R$ 5,6 trilhões. Esse valor representa o piso, ou seja, o aumento mínimo previsto pelo Tesouro para a dívida em 2021, o que equivale a uma alta de 11,79%. Cenário para a dívida De acordo com o Tesouro Nacional, o ano de 2021 iniciou com "volatilidade" (forte variação dos indicadores, como câmbio e juros futuros) por conta da piora nos cenários externo e doméstico. "No externo, ainda que a vacinação tenha avançado em diversos países, a descoberta de variantes do Covid-19 voltou a trazer apreensão aos mercados. No doméstico, a curva de juros [no mercado futuro] apresentou alta nas taxas, reagindo às expectativas em relação à política monetária [expectativa do mercado de alta da taxa Selic pelo BC] e às discussões sobre a prorrogação do auxílio emergencial e seu impacto nas contas públicas", informou a instituição. Segundo o Ministério da Economia, houve elevação nas taxas médias de juros pedidas pelo mercado financeiro, e aceitas pelo Tesouro Nacional, nos leilões de títulos públicos de janeiro "embora permaneçam em níveis historicamente baixos". No mês de fevereiro, acrescentou o Tesouro, tem sido marcado, até o momento, "pela recuperação no mercado externo, com avanço nas discussões de pacotes fiscais em algumas economias e avanço nas campanhas de vacinação, produzindo uma melhora na percepção de risco de emergentes". Entretanto, a instituição observou que o risco Brasil (juros cobrado pelos investidores acima dos títulos do Tesouro norte-americano) teve performance pior que os outros países emergentes "principalmente em função das preocupações sobre a trajetória fiscal [das contas públicas] e avanço da agenda de reformas".
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